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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Link Building o que é? E como iniciar?

Uma das estratégias que estão sendo utilizadas hoje em dia como uma das técnicas de SEO é o Link Building. A técnica nasceu dos estudos feitos em cima de uma das características de rankeamento das páginas do Google, que se utilizam, dentre outros fatores, da quantidade de páginas que possuem links que remetem para sua página. Mas é muito comum para as pessoas que estão iniciando pensarem que é apenas isso. É importante levar em consideração outros fatores para a implementação e a manutenção de sua estratégia de Link Building para que sua página efetivamente conquiste mais posições nos buscadores. Confira algumas dicas para alinhar e tornar mais efetiva sua estratégia:



Qualidade antes de quantidade


Este talvez seja o principal erro dos desenvolvedores que estão implementando estratégias de Link Building em seus sites. O Google, por exemplo, não torna relevante apenas a quantidade de links que estão apontando para o seu site, mas sim a qualidade dos sites que estão enviando internautas para sua home Page. Por exemplo, se os sites que estão direcionando para sua página forem pouco visitados, ou ainda terem problemas de programação nas páginas que não permita um relacionamento amigável do Google com o código fonte ou ainda a página possuir conteúdo pouco procurado, os links não terão relevância alguma para os buscadores, e, no caso do Google, podem até mesmo prejudicar sua página no posicionamento global.

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Uma boa dica de divulgação de links nas páginas são as redes sociais. No caso das mais famosas, como Twitter, Orkut e Facebook, o algoritmo do Google não analisa os perfis dos usuários que estão divulgando seus links, mas sim a qualidade da página de uma forma geral. Como estas redes sociais dificilmente possuem problemas com os buscadores, o que realmente vai contar nesses casos é a quantidade. Claro que sabemos que se a divulgação dos links sejam feitas por perfis populares, consequentemente haverá uma maior possibilidade de propagação dos links, mas repito, neste caso a quantidade sim vale mais que a qualidade.


Feeds, feeds e mais feeds


Feeds são uma das ferramentas mais eficazes na divulgação de páginas na internet e propagação dos links de uma forma segura e com qualidade. E a explicação é simples. Um feed não morre no usuário final, mas o recurso também pode ser utilizado por outros sites que possuam interesse em divulgar os conteúdos de seu site. Não é apenas uma propaganda, mas sim um agregador de informação e conteúdo. Ou seja, na medida em que seu site disponibiliza conteúdos que são bastante buscados na internet, os usuários que agregam seus feeds em outro site automaticamente também estão contribuindo para o aumento da audiência do próprio site, em um sistema “ganha-ganha” dentro das regras do Google e em comprometer o trabalho de ninguém, tanto da pessoa que está disponibilizando o feed quanto do desenvolvedor que está agregando o feed.


Atitudes simples podem mudar tudo


Parece frase de autoajuda ou daquela pessoa que diz que basta apenas mudar alguns hábitos na sua vida para ganhar hábitos saudáveis e assim ficar mais tempo no Planeta Terra. Mas a frase também pode ser aplicada para a divulgação do seu site e assim contribuir para sua estratégia de Link Building. Afinal de contas, você provavelmente está pesquisando horas e horas nos melhores diretórios para cadastrar seu site, mandando seu link através da rede social para todos seus amigos e inimigos, perdendo horas de sono produzindo conteúdo de qualidade... mas... seu site está na assinatura do seu e-mail? Parece brincadeira, mas é a pura verdade. Muitas pessoas deixam de divulgar seu site de formas simples apenas por puro esquecimento ou falta de atenção. Não são apenas empresas que podem possuir assinaturas de e-mail personalizadas, mas pessoas físicas também. Se você utiliza bastante esta ferramenta de comunicação está perdendo um tempo precioso de divulgação deixando de incluir uma assinatura de e-mail com o link para sua página na internet. Além de ficar martelando o tempo todo sua home nas caixas de e-mails das pessoas (sem enviar spam, lógico) o Google ainda leva em consideração estes links, principalmente se eles estão em caixas do Gmail.

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Outra medida fundamental é não esquecer de incluir sua página nos seus perfis em todas as redes sociais, e não apenas divulgando através de mensagens. Nas redes sócias também é importante que os usuários não fiquem apenas mandando spam com sua página na internet, mas que ele também participe de atividades relacionadas ao seu site. Assim, a divulgação acontecerá de forma natural, um pouco mais lenta, mas como maior eficácia.

Mais uma forma simples é a troca de links. Entrar em contato com pessoas que possuem sites de assuntos relacionados e colocar um link para o site da pessoa enquanto ela coloca um link para o seu. Mas tenha cuidado, utilize esta técnica com moderação, pois o Google não vê com bons olhos este tipo de divulgação.


Divulgue seus artigos


Outra forma interessante de divulgar sua página é através da divulgação de artigos que relacionem, ao final da postagem, seu endereço na internet. Existem vários diretórios de qualidade na internet feitos apenas para divulgação de seus links.
Fonte: Oficina da net

terça-feira, 12 de abril de 2011

Como usar o celular como modem?

Podemos dizer que as principais revoluções tecnológicas dos últimos tempos estão direta ou indiretamente ligadas a Internet. A rede mundial de computadores tem seu inquestionável papel no encurtamento de distâncias e no compartilhamento de conteúdo das mais variadas formas nos diversos segmentos da sociedade. Esse poder da Internet foi potencializado com a terceira geração de tecnologias e padrões para telefonia móvel, ou simplesmente 3G.
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Aos usuários finais o que de melhor pode ser notado nas tecnologias de terceira geração é sua capacidade para transferência de dados. O que na prática se traduz em Internet em qualquer lugar. Com os planos de dados comercializados pelas operadoras o típico usuário de internet em casa e escritórios passou a ter seu próprio ponto de acesso em qualquer lugar com cobertura da operadora. É a conectividade mundial cada vez mais próxima de nós.

Alguns usuários e, mais especificamente, muitos profissionais precisam realizar tarefas que hoje em dia nem mesmo o mais avançado dos smartphones pode executar. Se não for em função da necessidade de maior processamento, pode ser em decorrência de determinado tipo de arquivo, algum software específico ou mesmo o conforto de uma tela maior. Seja por um ou por outro motivo os notebooks ainda estão na ativa e tem coisas que só eles podem executar dentre os equipamentos com maior mobilidade.

Para os usuários de notebook que desejam desfrutar da Internet 3G, as operadoras de telefonia móvel oferecem modems 3G. São aparelhos responsáveis por conectar o computador a rede da companhia. Porém atualmente já existem aparelhos de telefone celular capazes de se conectar a rede de terceira geração e navegar na Internet realizando diversas tarefas como enviar e receber e-mails, se conectar a mensageiros instantâneos e acompanhar as diversas redes sociais.

O que muito usuário pode não saber é que o aparelho celular compatível com a tecnologia 3G muitas vezes também pode funcionar como celular 3G. Isso com certeza é uma forma de economia e praticidade. Ao invés de comprar um aparelho celular apto ao 3G e também um modem da tecnologia para se conectar a Internet com o notebook (ou até mesmo com o computador de mesa) o usuário pode investir somente em um aparelho que trabalhe das duas maneiras. Essa possibilidade também resolve o problema de transportar diversos equipamentos e dispositivos na bolsa ou a ainda a necessidade de ficar revezando o chip entre modem e o celular.

A técnica de se compartilhar a Internet 3G do telefone com computadores é conhecida como tethering. Essa técnica faz com que o computador se conecte a Internet a partir do sinal da rede 3G recebida pelo aparelho celular. Para que isso ocorra é necessário que o computador se conecte ao celular de alguma forma. Dentre as diversas vias, as utilizadas pelo tethering geralmente envolvem conexões USB, Bluetooth ou Wi-Fi. Quando o telefone celular passa a compartilhar o seu sinal de Internet ele se transforma em um hotspot, ou ponto de acesso.

O tethering geralmente está disponível para celulares com funções mais avançadas. Para saber se o seu aparelho suporta o compartilhamento de Internet 3G consulte o manual do usuário e também informações sobre o sistema operacional do seu dispositivo. Dentre os aparelhos mais conhecidos que contam com a função de compartilhamento 3G estão o iPhone e os aparelhos com o sistema Android. Abaixo seguem algumas dicas para compartilhar a Internet com esses dois sistemas (verifique sempre com a sua operadora se há suporte para esse tipo de funcionalidade e/ou valores adicionais relacionados).


Compartilhar internet no iPhone


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De acordo com o site oficial da Apple “O iPhone 3G e 3GS pode compartilhar uma conexão com USB ou Bluetooth. O iPhone 4 pode compartilhar uma conexão usando Wi-Fi, USB ou Bluetooth”. Dessa forma, para ativar o compartilhamento basta seguir os passos:
  1. Acesse Ajustes > Geral > Rede;
  2. Ative a opção Acesso Pessoal;
  3. Agora basta escolher a opção desejada, USB, Bluetooth ou (no iPhone 4) Wi-Fi.

Caso o compartilhamento seja com um computador e a opção escolhida seja USB, certifique-se de que o cabo esteja devidamente conectado. Bem como para conexões através de bluetooth exige-se que esse esteja ativado (nunca é demais lembrar). Para o compartilhamento entre vários computadores a melhor opção é a Wi-Fi, presente somente no iPhone 4 (de acordo com a Apple). No iPhone 4 modelo GSM é possível o compartilhamento em até três conexões Wi-Fi, três Bluetooth e uma conexão USB. Já no modelo CDMA são suportadas até cinco conexões Wi-Fi, três bluetooth e uma USB. Para interromper o compartilhamento basta seguir os mesmos passos descritos acima e desativar a opção Acesso Pessoal.


Compartilhar internet no Android


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Em dispositivos Android com o sistema 2.2, Froyo, o suporte ao tethering é nativo. Para ativar o compartilhamento siga os passos:
  1. Acesse Configurações > Conexões sem fio e rede >Ancoragem e hotspot portátil;
  2. Nessa tela você pode escolher entre utilizar o cabo USB (certifique-se de estar com o cabo conectado para essa opção) ou a Wi-Fi para realizar a conexão;
  3. Caso a opção seja Wi-Fi aparecerá a tela para configuração do ponto de acesso. Opções como nome da conexão (SSID), tipo de segurança e a senha deverão ser preenchidas.
  4. Salve as opções e seu ponto de acesso está criado.


Compartilhar internet no Android inferior a 2.2


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Já para dispositivos com sistemas inferiores ao Android 2.2 as soluções se resumem a aplicativos que podem ser baixados na Android Market. Para conexões via USB entre seu Android e computador único e também via Bluetooth existe uma aplicação chamada PdaNet. Para essa alternativa, a conexão através de USB necessita de um aplicativo cliente a ser instalado no computador (somente Windows). Mais informações podem ser acessadas no link do aplicativo na Android Market.

Outra opção de aplicativo fácil de utilizar é o Quick Settings, também disponível na loja Android. Esse aplicativo reúne diversas opções e configurações do aparelho, inclusive o compartilhamento de Internet como um hotspot com um simples toque. Vale conferir neste link. Uma busca simples pelo termo tethering retorna diversas outras opções de aplicações para compartilhar o 3G. Para ver basta acessar o link. Vale ressaltar que para o compartilhamento pela USB funcionar com algumas aplicações pode ser necessário ativar o modo de depuração USB em “Configurações > Aplicações > Desenvolvimento > Depuração USB”. Já outros tipos de aplicações requerem o “acesso root” ao aparelho, fique esperto a esse detalhe.


Compartilhar internet em outros Sistemas Operacionais


Em outros sistemas a ideia é a mesma. Geralmente existe no painel de opções ou configurações o atalho para “Rede” e então alguma opção para compartilhamento de Internet ou tethering. Alguns sistemas podem requisitar a instalação de algum driver no computador para conexões via USB, é indicado sempre consultar o manual do seu aparelho para maiores informações.


Considerações sobre o compartilhamento


Agora que seu computador ou notebook já está conectado a Internet através da rede 3G do seu celular algumas considerações muito importantes merecem ser lembradas. A primeira delas é a respeito do consumo dos dados. Sabemos muito bem que as operadoras limitam o tráfego de informação para acessos a Internet por dispositivos móveis. As páginas acessadas pelo celular (versões mobile), normalmente são projetadas para terem menor consumo de bytes ao serem carregadas, assim gerando agilidade e economia de informação trafegada na rede. Porém, o acesso indiscriminado as páginas web pelo computador (que consomem mais dados) através do sinal 3G do celular faz com que o total de bytes do pacote seja consumido, muitas vezes, em alguns minutos. Ainda mais se o compartilhamento esteja sendo feito com mais de um dispositivo. Desse modo, dependendo da sua escolha, a conta chegará muito mais alta no final do mês ou a sua velocidade de acesso será drasticamente reduzida.

Outro ponto importante é a respeito do compartilhamento da velocidade da Internet. Essa será dividida pelos dispositivos que estão acessando simultaneamente a Internet. Caso o celular esteja somente trabalhando como modem, então o computador que está acessando a rede terá disponível toda a banda do sinal (considerando que não esteja sendo realizado acesso simultaneamente pelo celular). Agora, caso o aparelho móvel esteja atuando como um ponto de acesso para vários outros computadores, ou notebooks, então a banda total será compartilhada com todos dispositivos que estejam utilizando a rede para tráfego de dados.

Fonte: Oficina da Net

Cross Browser - A história

Conhecer um pouco da história de cada coisa que se tem interesse é muito importante para o desenvolvimento, tanto da base de aprendizado como também para desenvolvimento  e continuidade de idéias ou tecnologias. Hoje apesar de quem inicia no desenvolvimento Web já iniciar no Crossbrowser é importante saber como tudo começou e para os menos avisados fica a dica para direcionar seus esforços de estudos. Não é por menos que ainda lemos em fóruns pessoas procurando informações sobre práticas de desenvolvimento já não mais usadas.
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Quem começou a trabalhar com desenvolvimento a um bom tempo e estava na briga dos browsers sabe como tudo melhorou com o Crossbrowser, desde a dificuldade técnica como a operacional foram substituídas pelos padrões W3C. Não entendeu nada? Certo, vamos à história.

Quando o desenvolvimento de Sites começou não existiam padrões Web e por isso cada navegador na época entendia o código da forma que desejava. A Microsoft e a Netscape criaram o seu estilo de interpretação único fazendo da vida de um desenvolvedor Web um verdadeiro inferno se ele necessitaria desenvolver o mesmo trabalho para ambos navegadores, ou seja, seria o mesmo site escrito de duas formas praticamente diferentes, mais tempo, mais estresses e muito mais investimento para isso.

Nossa história começa com dois personagens, o Internet Explorer (Microsoft) e o Netscape Navegator (Netscape), esses são os brigões, foi a briga entre eles pelo domínio do mercado que fez com que tudo isso ocorresse. Por parte da Netscape o seu navegador apesar de na época estar como líder de mercado não tinha muita qualidade, não existia neste browser a ‘otimização’ da velocidade de conexão (parece brincadeira se compararmos a velocidade de conexão de hoje com a da época), a Microsoft percebendo que poderia ganhar espaço no mercado oferecendo um navegador que fosse capaz de oferecer a otimização da conexão com a facilidade de uso trouxe então ao Internet Explore algo que o faria ser o líder de mercado – A otimização da conexão e a simplicidade.

Para maximizar o resultado e garantir a liderança do mercado a Microsoft então integrou o Internet Explore no pacote das versões do Windows chegando então a ser líder absoluta do mercado, o que faz a Microsoft ter a sensação de ditar as regras na Web, só que isso muda quase que completamente com a padronização para desenvolvimento Web.

A guerra entre browsers foi sendo desmotivada pelos padrões e esses motivados pelo grande potencial econômico da Internet que exigiria então desenvolvimento rápido, estratégico e funcional. Entra em cena o W3C, esses são os reais responsáveis pela padronização da Web. Todos os navegadores atuais e alguns antigos que receberam as atualizações trabalham com esses padrões, reconhecem e seguem as regras definidas pelo W3C.

Os navegadores que seguem as regras W3C têm a capacidade de responder facilmente as tecnologias comuns de desenvolvimento web (HTML, JS, CSS) que formam o DHTML, apenas no caso do CSS o Internet Explore acaba sendo um empecilho quando o assunto é usar recursos avançados dessa linguagem de desenvolvimento web.

O chamado DOM (document Object Model) tem seu suporte em todos os navegadores e como sempre a especial Microsoft faz adições para estender as funcionalidades e recursos proprietários tentando assim diferenciar-se, o que não traz muito resultado.

Portanto ao estudar desenvolvimento Crossbrowser não busque informações diretamente nos materiais da Microsoft, pois praticamente tudo o que é necessário está no DOM padrão que é reconhecido por todos os navegadores, então o que você desenvolver com essa prática para o Firefox será funcional no IE e em outros navegadores. Aprender a desenvolver no jeito W3C é o caminho correto para iniciar seus estudos de desenvolvimento Web.

Resenha do livro Não me faça pensar - Navegação Web

Capítulo 1: Não me faça pensar! A primeira lei de Krug sobre usabilidade
O capítulo aborda a base de como os desenvolvedores devem organizar as informações de suas telas para que o usuário não precise pensar para realizar ações, que elas devam ser intuitivas. Que ao primeiro contato que a pessoa fizer sobre o que está a ver, ela compreenda a informação e capte tudo que for importante para o que esta pessoa esta em busca, ou seja, bater o olho em uma página e achar o que procura. Os formatos dos itens que são expostos nas telas, como um botão por exemplo, este deve ser estilo de botão, geralmente com bordas, cor de fundo e não jogado por qualquer canto de modo que o usuário procure este botão. Dicas como estas são essenciais para o uso adequado de suas páginas.


Capítulo 2: Como realmente usamos a web: Examinando, fazendo o que for suficiente e atingindo o objetivo
Este é o capítulo que mostra como as pessoas geralmente navegam por um site. Pode ser incrível o que você vai ler, mas o site muitas vezes é visto somente em alguns pontos tornando outras áreas quase que ocultas. O Google é um exemplo disto, estudos feitos sobre a tela mostram que os cliques nas páginas do Google variam do primeiro ao terceiro resultado. Este tipo de estudo que você vai ver no capítulo 2.


Capítulo 3: Introdução ao projeto de painéis: projetando páginas para serem olhadas, não lidas
Como citado acima, o site muitas vezes é visto apenas com uma “visão dinâmica” e os pontos que mais chamam atenção são aqueles que são mais usados e clicados. Então ao criar suas páginas você deve usar hierarquia de informações, as coisas mais importantes devem estar mais acima e mais visíveis, as menos devem estar dentro destas mais importantes e assim por diante. A utilização dos Headers (h1 ... h6) são um ótimo exemplo de como isto funciona. Outra forma abordada pelo livro são os aninhamentos de informações, caixas dentro de caixas, demonstram perfeitamente o que é de que e qual dos itens é mais importante.

Capítulo 4: Animal, vegal ou mineral? Por que os usuários gostam de escolhas impensadas
Este capítulo é exatamente o que citei acima quando um usuário acha um erro que você sequer pensou que alguém fosse usar a tela de tal forma que encontrasse este erro. A ideia deste capítulo é fantástica e se você parar para pensar é o caminho que deve seguir aos testes, testar de diversas formas, diferentes modos para que tente abordar o maior número de possíveis falhas.


Capítulo 5: Omita palavras desnecessárias: A arte de não escrever para a Web
Ser sucinto muitas vezes é o tendão de Aquiles de muitos jornalistas e webwriters. As pessoas que procuram informações na internet geralmente estão com pressa e precisam resolver o problema na hora e o mais rápido possível. Ser sucinto evitar palavras que possam embaralhar a cabeça do usuário é um quesito importante para a usabilidade.


Capítulo 6: Placas de rua e migalhas de pão: Projetando a navegação
O uso de breadcrumbs (migalhas de pão) - o famoso: você está em: ... – é uma forma pela qual muitos usuários se fixam pela navegação do seu site. Assim como placas nas ruas, você indicar para o usuário o caminho a ser seguido é essencial. Seu usuário jamais deve parar em uma página e fazer a pergunta: “onde estou?”.


Capítulo 7: O primeiro passo na recuperação é admitir que a página inicial está fora do seu controle. Projetando a página inicial.
Você já fez uma análise de sua home page? Sabe exatamente o que os usuários estão navegando por ela e o que eles estão fazendo? Já tentou utilizar um programa de clickheat para saber onde seu site é clicado? Experimente, pode ser revelador o que as pessoas fazem em seu site e você sequer imagina que esteja acontecendo.


Capítulo 8: O Agricultor e o Criado de gado devem ser amigos: Por que as brigas da equipe de projeto web sobre usabilidade são uma perda de tempo e como evitá-las
Este capítulo é bom para equipes de testes, se você trabalha sozinho provavelmente não terá estes problemas. Mas o que é abordado, é que algumas pessoas decidem fazer de uma maneira as coisas e outras de outra maneira. O impasse acontece por esta divisão da equipe, o capítulo mostra como evitar isto.


Capítulo 9: Testes de usabilidade a 10 centavos por dia: Por que os testes de usuários são a cura de todos os problemas de seu site
Como mencionado acima, deixar que outras pessoas usem e testem suas interfaces é uma ótima forma de ver se o que você pensou é o que realmente as pessoas vão usar. Neste capítulo é abordado como fazer um teste de usabilidade.


Capítulo 10: Usabilidade como um favor comum. Por que seu site de ser um mensch
Mensch é uma palavra iíniche do alemão que originalmente significa “ser humano”. Uma pessoa de integridade e honra. Alguém que faz a coisa correta. Com esta abordagem que ele explica por que seu site deve ser humano, pensado para pessoas que vão o utilizar.


Capítulo 11: Acessibilidade, Cascading Style Sheets e você
O capítulo aborda o uso da sua página por todas as pessoas, sejam elas portadoras de deficiência ou não, e como que o CSS pode ajudar ade seu site.


Capítulo 12: Socorro! Meu chefe quer que eu...
O capítulo 12 é uma questão, por que seu chefe obriga que você por exemplo: obrigue ao usuário fornecer o seu endereço de correspondência postal antes de lhes enviarmos o boletim por e-mail. Ou meu chefe quer que solicitemos aos usuários mais informações pessoais que realmente precisamos. Estes dados extras podem muitas vezes trancar o cadastro de uma pessoa por achar que informações demais estão sendo passadas ao site. Evite isto!

Conclusão: Se você é uma pessoa responsável por pensar nas telas do site, saiba que este livro é essencial para você abrir a cabeça e pensar de forma que seus usuários pensam. O livro é relativamente curto, tem 124 páginas no total com fácil leitura e compreendimento. A nota geral do livro é 8.