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sábado, 3 de dezembro de 2011

5 dicas para construir uma grande aplicação web

As aplicações web são projetos um pouco desafiadores para a construção de sites. Os designers tem por obrigação prever o comportamento dos usuários e também tornar a experiência o mais atraente e intuitiva possível. Alguns profissionais não muito bons criam o que é fácil de ser projetado, esta atitude na maioria das vezes não é muito boa para o usuário final. Nesta postagem vamos trazer algumas dicas para que os designers desempenham melhor o seu trabalho.



O que pode fazer o bom Tooltip


Não queremos que na apresentação de sua aplicação  web a um cliente em potencial seja um desastre. Os tooltips podem ajudar você de forma muito positiva neste processo pois oferecem ao usuário a oportunidade de aprender sobre um sistema, explorando os ícones de forma muito interativa sem prejudicar a experiência da navegação.
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A utilização dos tooltips são ideais para as pessoas que estão aprendendo as funcionalidades dos botões de uma determinada interface. Por exemplo se aplicarmos um tooltip em um display de um dispositivo móvel e você pressione um botão para desligar , o primeiro toque e exibirá um tooltip com a funcionalidade deste botão.


Nunca confie na memória do usuário


As aplicações web não devem forçar os seus usuários a lembrar de seus datalhes, devem sim permitir que os usuários desempenhem as ações que eles necessitam, assim deve-se apresentar as informações mais relevantes para que a sua experiência seja otimizada e as atividades do usuário sejam cumpridas rapidamente.

Por exemplo se o usuário e obrigado a informar um numero de cum cartão promocional no inicio do processo ele não deve ser solicitado a ele a inserção desta informação novamente, evitando desta forma a sobrecarga cognitiva.


Ofereça vários métodos de execução


Todos os aplicativos voltados para web que você criar, obrigatoriamente necessitam se adaptar ao comportamento do usuário oferecendo vários caminhos para que se chegue ao objetivo final. Vamos imaginar um aplicativo voltado para o gerenciamento de tarefas. Uma determinada tarefa pode conter um numero de informações e de propriedades. O metedo padrão utilizado e adicionar a tarefa suas propriedades e informações associadas. Portanto você deve proporcionar ao usuário uma metodologia rápida para adicionar as informações de forma rápida e simples.
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Oferecendo métodos diferentes de se chegar ao objetivo final do usuário seja concluída de uma forma dinâmica, para que eles possam fazer tudo a sua maneira.


Mantenha sempre o usuário no controle


“Oi olhem para mim!” isso é o que os popups modais gritam para o usuário, eles atualmente são compreendidos como um resposta mais moderna e enxuta do que o pop-up. Os modais devem ser utilizados para chamar a atenção do usuário, mas cuidado nos excessos pois os usuários podem ficar cançados e não utilizar determinada aplicação.

Para gerar a impressão de que o usuário está sempre no controle faça com que os seus popups modais sejam sempre descartáveis com botão de cancelamento, ou um ícone com um “X” no canto superior direito da tela. Muitas vezes um simples detalhe que e esquecido é permitir que o modal seja fechado quando o usuário clicar fora da janela.
Os usuários não gostam de ter muito trabalho, a utilização de popups modais mantém sempre o usuário no controle da situação.


Mantenha o usuário sempre informado


Mensagens do tipo "porfavor aguarde" ou "carregando". Este tipo de mensagem raramente adicionam algo de interessante a experiência do usuário com a aplicação, eles somente informam aos usuários que o programa está ocupado fazendo alguma coisa.
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O problema está quando estes processos são muito pequenos, gerando alguns travamentos bem curtos na interface gráfica isto gera desagrado para o usuário, pois ele não sabe o que está acontecendo.
 
Fonte: Oficina da net

terça-feira, 29 de novembro de 2011

WebDesign: Como manter o seu instinto Criativo

Dicas para manter o seu instinto Criativo, um artigo com dicas para web designers de como manter o foco e a concentração para desenvolver trabalhos com mais facilidade.

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A criatividade  com certeza não é algo que pode ser aprendido, nós nascemos com ela dentro de nós. Criatividade acompanha novas idéias ??e alguns riscos também. Tentar fazer algo original e estar preparado para enfrentar os desafios é algo que pode ser muito mais fácil do que imaginamos, ou não. Criatividade nunca pode ser alcançada por imitações e nem limitações.

Os criativos tem algo dentro deles, uma chave para libertar o gênio, as vezes nunca explorado. A quem descubra sua criatividade desde criança, e alguns custam a descobri-la. Mesmo porque essa criatividade pode ser focada em uma especialidade pouco explorada.

Na minha área por exemplo, ser um Web Designer é uma obra de 99% de criatividade e inspiração. Uma cadeira confortável, uma boa musica, ambiente agradavel e muitas fontes para inspiração (revistas, livros e outros) podem e ajudam muito para a criação. Não dá para treinar a criatividade, você tem que ter esse “dom” para assim seguir, mas até os criativos ativos, como assim dizer, podem sofrer com bloqueios ou dificuldade de concentração.

Pensando nisso montamos este post com algumas dicas para manter o controle do seu instinto criativo:

Encontrando a Inspiração


O mundo da Internet é inundado com um monte de coisas que podem nos inspirar, tais como:
  • Galerias;
  • Design de interiores;
  • Fotografia;
  • Capas de livros;
  • Anúncios;


São elementos que fazem parte da rotina diária que tendem a ser as principais fontes de inspiração, dê atenção a todas elas.


Use Papel e Lápis


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Você pode questionar o uso de lápis e papel, sendo um Web Designer e estar tão familiarizado com o Photoshop. O fato é que o o papel da uma liberdade incrível, e cada rabisco pode ser a inspiração que procura. Para chegar a uma ideia criativa você precisa de uma base, não apenas imaginar e sair criando no Photoshop. Com um papel e um lápis você pode criar e analisar suas ideias em um todo, ou por etapas, e essa é sim é a maneira mais fácil de lidar com isso.


Não Usar velhas Ideias


Inove sempre e utilize suas criações anteriores apenas como fonte de inspiração, e não como passos para uma criação. Para boas ideias precisamos sempre manter o instinto de curiosidade e de ideias inovadoras. Em todo projeto existe a possibilidade de melhoria e você pode se inspirar com um projeto anterior e melhorar suas habilidades, mas nunca usar idéias velhas como um passo para isso. Se deu certo de uma vez não quer dizer que dará na próxima.


Esquema de Cores


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As cores tem uma grande importância na criação de um projeto web. O uso correto delas trazem bons e fantásticos resultados. Por exemplo, esquema de cores vibrantes vermelho, amarelo e laranja é usado para uma série de articulações de comer, por exemplo McDonald, Burger King, Pizza Hut, pois estas cores estimulam fome.

Usar um esquemas de cores vai certamente dar um toque diferente e bonito ao seu site.

Você pode tentar experimentar um novo mundo de cores, e assim pode se inspirar com:
  • Loja de livros
  • Grafite
  • Edifícios
  • Pinturas
  • Lojas de flores
  • Histórias em quadrinhos


Tipografia


No passado a tipografia era usada apenas para as mídias impressas, hoje é importante na web também. A Tipografia tem um lugar especial para todos os designers, e são inúmeras as fontes que podemos experimentar. Lógico que a escolha dela deve ser bem estudada para não fundir com o tema e cores do site. Casando a Tipografia com o tema, cores e fundo trazem o resultado perfeito.

E por último, lembre-se sempre que ser um Web Designer não pode se dar ao luxo de fechar as portas do mundo exterior e focar apenas no computador. Precisamos ter contato com outros tipos de artes e misturas para assim mantermos mais criativos.

 

Fonte: Oficina da net


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Como fazer um bom site?

Como você ja sabe estamos fase da  "web2.0", ou seja cada um faz o que "quer", a weblivre, mais não é tudo tão  fácil assim, primeiramente para você ter ou fazer um bom site, você tem que pensar nos elementos básicos:

[LIST] Elementos de Navegação
Ajuda o usuário a se mover dentro do site e acessar áreas específicas.

Elementos de Orientação
Diz ao usuário onde ele está dentro do site.

Elementos de Interação
Processa informações e dados incluídos pelo usuário. Exemplo: uma busca, formulários, enquetes, etc.

Elementos de Conteúdo
Toda a informação em forma de texto, imagens, sons, vídeos ou animações.

Elementos de Emoção
Apelam para o sentimento do usuário, provocando curiosidade ou convidando a continuar a visitação, destacando alguma seção do site, produto ou serviço. Esses elementos podem ser imagens, animações, sons ou composições textuais.[/LIST]
(elementos, direitos reservados a Bruno Ávila.)


Pensando nesses elementos vamos agora nos inspirar para fazer o site, por exemplo você quer fazer um site sobre notícias,
você terá que se inspirar não em um repórter mais sim em um leitor acíduo, (faixa etária de 25-50) pense em tudo que esse leitor gostaria de encontrar no site, uma navegação com rapidez e eficiência.

Veja esse site um exemplo perfeito de todos os elementos citados acima:
http://www.monsanto.com.br/
Observe bem o elemento de emoção, o garoto em um balanço, e uma imagem de árvores, tudo em perfeito equilíbrio combinando com o estilo do site, mostrando a natureza, saúde...

Se um cliente le pede para fazer um site GLS é claro que você não terá que virar um gay para se inspirar e fazer o site, nem mesmo conviver como um gay ^^
Simplesmente faça pesquisas, ou seja pergunte o que eles gostariam de ver em um site, cores, assunto ...

O segredo é o site ser SIMPLES e ATUALIZADO!

Você não vai fazer um site de uma loja de informática, daí vai lá no topo do site e coloca o primeiro pc que existiu, se não me engano tinha 11 toneladas:
Coloque coisas atualizadas!

Porém, resumindo, um bom site precisa de todos os elementos citados acima (com fácil acesso), a simplicidade faz o sucesso (veja Google, o logo bem simples e deisgn também, o youtube, ...), mantenha o site atualizado!

Fonte: Oficina da net


Leia mais no Oficina da Net: Como fazer um bom site?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Motorola anuncia smartphone ultrafino com Android

Smartphone é o primeiro com Android a retomar design ultrafino do telefone RAZR. Foto: Divulgação
A Motorola Mobility anunciou nesta terça-feira o smartphone Droid RAZR. O aparelho é o primeiro smartphone com Android da fabricante a retomar a marca e o design ultrafino do clássico telefone RAZR.

   O aparelho tem apenas 7,1 mm de espessura e, nas configurações iniciais, é um smartphone com processador dual-core de 1,2 GHz (como o Samsung Galaxy S II), 1 GB de RAM, tela Super AMOLED de 4,3 polegadas e acabamento frontal em Gorilla Glass e traseiro com fibra de kevlar, além de proteção contra respingos d'água.


Fonte: Terra

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Bonsai Electree recarrega aparelhos móveis com energia solar

Bonsai de plástico Electree tem painéis fotovoltaicos em lugar de folhas, e acumula a energia captada em uma bateria que ocupa o lugar das raízes  Foto: Electree/Divulgação
Bonsai de plástico Electree tem painéis fotovoltaicos em lugar de folhas, e acumula a energia captada em uma bateria que ocupa o lugar das raízes.

Fonte: Oficina da Net

O que fazer para patentear um software?

As pessoas que querem patentear um software, precisam inicialmente recorrer ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Mas afinal, o que uma patente? De acordo com o próprio INPI, “Patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Em contrapartida, o inventor se obriga a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente.”

O INPI é uma organização relacionada ao Governo Federal, no entanto, mesmo vinculada, a instituição possui uma certa autonomia na efetuação de decisão. Por se tratar de uma “propriedade industrial”, o software pode ser patenteado pelo INPI. O decreto que autoriza o registro pelo INPI é o de número 2.556/98 e, também é regido pela Lei de número 9.609/98, também conhecida pela Lei do Software e a Lei número 9.610/98, a Lei dos Direitos Autorais.

Assim, para quem quiser entrar com um pedido de patente de um software deverá efetuar a solicitação junto ao INPI, entregando documentação técnica e outra formal, como também uma petição de pedido de registro de programa de computador. Na documentação formal deverá constar: Formulário de Pedido de Registro de Programa de Computador, a procuração (caso necessário), guia com pagamento realizado, documentação informando vínculo empregatício (pode ser de prestação de serviço ou estatuário).

Também é necessária a documentação técnica, que consiste em: Lista integral ou mesmo parcial do programa fonte, suas especificações e dados de originalidade do programa. Lembre-se que deverá conter todos os itens, correndo o risco de não conseguir o registro do produto.

Para obter mais informações é necessário acessar o site www.inpi.gov.br. No site há todas informações necessária sobre como patentear um software. Quem não conseguir entregar a documentação pessoalmente poderá ser encaminhada por procuração ou mesmo pelo correio.

Quem pode requisitar um registro de software:
  • O próprio autor do software;
  • O empregador ou a pessoa que contratou o serviço, caso o software tenha sido desenvolvido durante o tempo de serviço;
  • O próprio empregado ou mesmo o prestador de serviços, quando o software tenha sido criado fora do ambiente de trabalho e claro, sem os possíveis recursos que o empregador poderia fornecer;
  • Quem realizou alguma modificação tecnológica em algum programa já existente, claro que, com a devida autorização do criador original;
Fonte: Oficina da Net


    Leia mais no Oficina da Net: O que fazer para patentear um software?

    terça-feira, 6 de setembro de 2011

    Usabilidade: Desenvolvimento de Menus Com Foco No Usuário

    Já pensou em como os menus desenvolvidos por você ou sua equipe estão afetando os usuários do seu site? Os menus são uma forma popular e prática para permitir que os usuários naveguem em um website. Mas , quando a abertura destes menus não possui um foco, eles podem causar uma serie de sérios problemas de usabilidade que a maioria dos designers não está consciente.


    O Mito


    Muitos designers acreditam que quando seus menus estão abertos, eles são mais rápidos e fáceis para os usuários utilizarem. No início isto pode parecer a forma correta de construir os menus, mas quando vamos estudar profundamente vemos que é o oposto.

    Os menus do tipo hover são verdadeiramente mais lentos e bem mais fáceis dos usuários utilizarem. Existem menus que não poupam cliques dos usuários, o site necessita identificar a necessidade de um menu e implementa-lo para o usuário. Este menu deve mostrar ao usuário o que está acontecendo quando ele navega. Isso é importante para que o usuário passa montar uma estrutura mental de trabalho. Uma grande complicação para o usuário são os menus que não possuem foco ou seja geram indicações que ele nunca clicou.

    Em um site os usuários tendem a passar o mouse sobre muitas coisas para identificar o que pode ser clicado. Quando o ícone selecionado pelo usuário indica a possibilidade de clique imediatamente o usuário deduz que algum conteúdo irá encontrar mas muito cuidado para não sobrecarregar as pessoas que visitam seu site com muita informação isso pode ser motivo para aborrecimentos.

    Os usuários estão sempre a procura de um menu para abrir, abri-lo sem uma direcionalidade pode até torna-lo mais rápido porém mais difícil de utilizar. Alguns menus são notoriamente difíceis de serem utilizados por algumas razões, clicar em um item não é tão fácil quanto parece.


    Menus que forçam os usuários a passarem por túneis


    Uma das piores coisas na construção de menus é a ideia de utilização de túneis pois muitas pessoas não possuem grande habilidade com o mouse. Os túneis são passagens que forçam os usuários a clicarem em um item do menu. Usuários sem muita habilidade possuem problemas em navegar por estes túneis, muitas vezes causando muita irritabilidade pois necessitam mover o ponteiro do mouse muitas vezes para chegar em um determinado ponto.

    Mas isso não torna diretamente o menu difícil de ser utilizado , mas torna-o menos eficiente para os usuários completarem a sua navegação de forma pratica. Isto por que quando o menu abre os usuários não podem mover o mouse diretamente no item desejado, caso o façam acidentalmente o menu poderá ser fechado. Desta forma o mouse deve ser movimentado de uma forma muito cuidadosa dentro do túnel caso queiram clicar em algum item dentro do menu. Não existe nem uma razão concreta para que os usuários tenham todo esse trabalho árduo para navegar em uma pagina da web.
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    Itens periféricos mais lentos e difíceis de clicar.


    O menu do tipo hover irá se fechar quando o mouse for movido para direita dentro do menu, isso faz com que os itens periféricos do menu fiquem mais difíceis de serem acessados pois estão na borda do menu. Eles terão que ser retardados a medida em que se aproximem do menu periférico, considerando que os itens do menu são links de texto com letras pequenas, dificultando o alvo e aumentando a lentidão.

    Caso os usuários não retardarem o movimento do mouse e passar de forma lenta nos itens periféricos do menu, caso não o faça o mesmo se fecha e o usuário terá que começar tudo novamente.

    Alguns adicionam estofamento extra ao redor do menu mostrando que ainda permanecerá aberto, no entanto mesmo adicionando este estofamento não basta pois o menu ainda poderá se fechar caso o usuário mova o mouse longe demais. Os usuários não devem ser induzidos ao erro por conta da forma que movem seu mouse.
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    Páginas de índice mais difícil de encontrar.


    Muitos sites usam menus que muitas vezes fazem uso de páginas de índice, estas páginas fornecem ao usuário maiores informações sobre determinados itens existentes no menu, para que assim possa ser feita a melhor escolha. As paginas de índice não iram cumprir sua função de auxiliar o usuário caso não sejam encontradas, muitas vezes estão escondidas dentro do item geral e os usuário não tem como acessar.

    Uma boa parcela dos usuários não sabem clicar nos itens gerais de uma pagina de índice pois a mesma já mostra destacado o que foi selecionado. Se você tem uma pagina de índice deve deixar bem claro onde ela se encontra para que os usuários caso necessitem possam sempre utilizar.


    Menus que se abrem no clique.


    Menus que se abrem ao clicar resolvem grande parte dos problema, com menus deste estilo os usuários estarão livres dos túneis irritantes e também dos desafiadores links periféricos.

    Existem três abordagens diferentes para usar este tipo de menu, a primeira é a simples: Quando o usuário clica no item geral o menu é aberto, e ele fecha apenas quando o usuário clica em qualquer lugar fora do menu. Esta abordagem permite aos usuários mover seu mouse da forma que eles queiram e onde queiram sem afetar diretamente o menu.

    O menu do botão também força o usuário a colocar o link e a pagina de índice de uma vez sem esconde-lo do item geral, caso os usuários cliquem no item geral o menu será fechado, ligando a página de índice para o item geral que não se faz mais de forma opcional, tonando-se um item do menu. Isto facilitará as coisas para o usuário.
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    Um outro tipo de botão de menu que irá tornar as suas páginas mais claras e intuitivas para que os usuários possam chegar a uma página de índice clicando no item geral, no entanto os usuários querem chegar ao menu de divulgação e poder clicar na seta. Essa abordagem separa as páginas de índice dentro do menu de modo que os usuários possam chegar ao índice das páginas muito facilmente, acomodando tanto usuários experientes quanto menos experientes .
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    A ultima abordagem é um menu desmontável, a vantagem deste estilo é que ele não cobre o conteúdo que estiver abaixo do menu. Em vez disso ele empurra o resto da pagina para abrir espaço. Este estilo é indicado para menus de grande porte que ocupam muito espaço. Um menu deste tipo permite quem vc abra o seu conteúdo sem muitos problemas de formatação, e a seta também irá apontar para cima e para baixo para que os usuários saibam o que aconteceu
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    Estas três abordagens de menus apresentadas, são muito mais fáceis e mais rápidas de utilizar, fazendo mais sentido para os usuários e possibilitando uma melhor leitura cognitiva da situação. Os benefícios da utilização de menus de cliques são claras, pois eles permitem aos usuários navegar rapidamente e facilmente, melhor que um menu que não permite aos usuário navegarem com facilidade.
     
    Fonte: Oficina da net

    quinta-feira, 28 de julho de 2011

    Aprenda a fazer ligações de graça pela internet do seu smartphone


    Segundo CEO Tony Bates, 25% das ligações feitas no mundo são feitos pelo Skype. Foto: Geek/Reprodução

    Além de possibilitar ligações gratuitas via computadores, o Skype possui também aplicativos para smartphones.

    Quando o assunto é telefonia, a sabedoria popular sempre foi bastante criativa. Quem nunca conheceu pelo menos um método de fazer ligações sem pagar nada? Segurar o último dígito, apertá-lo três vezes após terminar de digitar o número e grafite no cartão telefônico são apenas algumas das dezenas de lendas urbanas sobre telefonemas gratuitos.

    Com a popularização da internet, novas tentativas e maneiras de realizar chamadas gratuitamente surgiram. Sabendo dessa compulsão por falar sem pagar, muitas pessoas mal-intencionadas a utilizaram como pretexto para disseminar vírus e outras pragas virtuais. E novamente o sonho da ligação grátis morreu.

    Porém, por mais que muita gente ainda desconfie, existem, sim, modos de fazer telefonemas sem gastar um centavo para isso, e através do próprio celular. Ficou curioso? Descubra:

    Fring
    Uma alternativa para smartphones é o Fring. Ele é um programa que pode ser utilizado em plataformas como iPhone, Windows Mobile, Android e Symbian, e permite que você converse com todos os seus contatos do MSN, Gtalk e Skype através do smartphone, seja por 3G ou por Wi-Fi.

    O grande destaque desse programa é não exigir que a outra pessoa o utilize para a chamada ser realizada. No caso do MSN, por exemplo, basta você fazer o telefonema para que seu amigo receba o convite para uma conferência de áudio sem que você não gaste nada para isso.

    Skype
    Outra alternativa para falar de graça é através de um aplicativo já bastante popular. A versão para computadores do Skype tem enorme sucesso, mas ele também pode ser usado em celulares de diferentes sistemas.

    Há versões para iOS 4.0 em diante, Android 2.1 em diante e Symbian com funcionalidades iguais às do programa convencional. Com ele, é possível ligar para qualquer amigo que também tenha uma conta no programa e esteja em um smartphone ou no PC. Mas vale lembrar que a gratuidade é apenas entre contas Skype e, caso você tente ligar para um número fixo ou outro celular, vai pagar por isso.

    Talky
    O Talky é uma solução parecida com o Skype. Ele faz chamadas gratuitas entre usuários do serviço, além de ligações para fixos e celulares através de créditos. Com ele, é possível conversar com pessoas do mundo todo pelo computador, celular e pelo tablet Orby.

    Deve-se fazer um cadastro para começar a usá-lo em um computador, ou então criar um número específico para seu celular. O cadastro é simples, mas tem algumas perguntas pessoais, como CPF. Você deve conferir sua caixa de entrada, pois, na mensagem recebida, vem um link que envia um SMS para seu celular com um código que ativa sua conta.

    Com o cadastro feito, você recebe gratuitamente 30 minutos de ligações para números fixos de qualquer lugar para o mundo. O aplicativo online tem um teclado numérico, bastando usá-lo para fazer as chamadas.

    Viber
    Para você que tem um iPhone ou algum aparelho Android, uma dica é o Viber. Ele faz ligações gratuitas, desde que as duas pessoas tenham o aplicativo instalado. Caso contrário, a ligação é redirecionada para o sistema de telefonia.

    É necessário cadastrar o seu número de celular com código de área. Então você recebe um SMS com um código de segurança, o qual deve ser registrado para usar o aplicativo. O Viber não usa nomes de usuários ou apelidos, e sim o número de telefone como identificador.

    O aplicativo reconhece automaticamente os contatos que são cadastrados no sistema. Assim, não é necessário uma lista de contatos diferente da sua agenda telefônica. Ele também avisa quando alguém tentou entrar em contato enquanto você estava offline.

    Agora que você já sabe como fazer chamadas completamente de graça, que tal ligar para aquela pessoa com quem você não conversa há muito tempo?

    Fonte: Oficina da net

    Smartphones e NFC anunciam o fim da chave de casa e do carro

    Joey Mucha usa um aplicativo no iPhone para destravar as portas de sua casa, inclusiva quando aluga por temporada. Foto: Jim Wilson/The New York Times

    Joey Mucha usa um aplicativo no iPhone para destravar as portas de sua casa, inclusiva quando aluga por temporada.

    Bolsos e bolsas estão sendo lentamente esvaziados de uma das ferramentas mais fundamentais e duradouras da civilização: as chaves. Elas estão sendo engolidas pelo telefone celular. Uma nova tecnologia faz smartphones destrancarem portas de hotéis, escritórios e casas, além de abrirem portas de garagem e até mesmo de carros.

    Ela não é muito distante da tecnologia que permite que botões de alarme destravem carros remotamente, ou cartões de liberação em catracas eletrônicas. A novidade é que ela está no dispositivo que mais pessoas vêm usando como o canivete suíço da eletrônica - igualmente telefone, bloco de notas, mapa, unidade GPS, câmera e máquina de jogos.

    O telefone simplesmente envia um sinal pela internet e uma caixa de conversão a um cadeado eletrônico ou maçaneta de porta. Outros sistemas usam redes internas de empresas, como o sistema de destravamento OnStar, da General Motors. Como quase todo mundo possui um celular, empresas de fechaduras e fabricantes de carros estão apostando numa ampla aceitação da tecnologia.

    A Schlage, grande fabricante de fechaduras, comercializa um sistema que usa telefones celulares para destravar as portas de casa a quilômetros de distância, além de gerenciar aquecimento e ar-condicionado, luzes e câmeras de segurança. Os clientes compram fechaduras que são controladas por sinais de rádio sem fio, a partir de uma caixa conectada à internet dentro da residência.

    Recentemente, Dwight Gibson, vice-presidente de soluções conectadas da Ingersoll Rand, empresa-mãe da Schlage, contou ter usado o sistema para deixar uma amiga entrar em sua casa enquanto estava no escritório. "Ela achou que fosse mágica", disse ele.

    A Daimler-Benz já possui o sistema nos Mercedes. O serviço de compartilhamento de carros Zipcar possui um aplicativo de celular que permite que os clientes destranquem seus carros pressionando um botão (parecido com um cadeado) na tela de seu telefone. O botão já foi usado 250 mil vezes desde seu lançamento, há dois anos.
    Em outubro, a General Motors apresentou um aplicativo que destrava as portas e liga o motor remotamente na maioria dos modelos 2011. Ele permite que os proprietários dos carros aqueçam o motor em dias frios, ou liguem o ar-condicionado no verão, do conforto de seu quarto ou escritório, explicou Timothy Nixon, que supervisiona produtos de 'infotenimento¿ para a empresa.

    "No inverno, quando eu e minha esposa saímos para jantar e a conta chegou, peguei meu celular e liguei o carro", disse ele. "Quando chegamos até ele, já estava aquecido e pronto".

    Em outras ocasiões, Nixon pousou após um voo e usou seu telefone para conferir se havia trancado o carro em seu aeroporto de partida.
    Porém, usar somente o telefone para abrir ou ligar o carro não é algo à prova de erros. "Você não quer ficar sem bateria e perceber que não pode ir a lugar nenhum", afirmou Nixon. Seria improvável esconder um telefone 'reserva' sob uma pedra ou nos arbustos (embora o dono da casa possa querer esconder uma chave comum do lado de fora da casa para o caso de a conexão com a internet cair).

    Outro ponto de impasse é que a tecnologia continua bastante complicada, exigindo que os usuários pressionem botões em seus telefones para estabelecer uma conexão com um sistema no carro ou casa.
    Analistas da indústria dos telefones celulares garantem que o processo ficará mais simples com o uso de uma tecnologia chamada comunicação de campo próximo, ou NFC (da sigla em inglês). Ela permite que um telefone seja passado, como um cartão magnético, próximo de um dispositivo que captura o sinal e destranca uma porta.

    Hoje a NFC só existe num punhado de telefones, mas os fabricantes devem colocar no mercado cerca de 550 milhões de telefones NFC em 2015 ¿ segundo a IHS iSuppli, empresa de consultoria tecnológica. Rajeev Chand, chefe de pesquisa da Rutberg & Co. - banco de investimentos focado em empresas emergentes e tecnologias na indústria de telefones celulares -, afirmou que as chaves se tornarão obsoletas em alguns anos.

    "As chaves não devem desaparecer, mas se tornarão algo arcaico", garantiu Chand. Num teste de oito meses da tecnologia NFC, finalizado em junho, visitantes do Clarion Hotel, em Estocolmo, foram convidados a usar seus telefones para acessar seus quartos.

    No dia da chegada, os hóspedes receberam uma mensagem de texto com o endereço de internet onde poderiam fazer o check-in. Depois que esse processo estava terminado, o hotel enviou uma chave eletrônica do quarto para o celular do hóspede. Todos adoraram, disse Tam Hulusi, vice-presidente de inovação estratégica para a HID Global, empresa de cartões inteligentes - que, junto à empresa-mãe, a fabricante de cadeados sueca Assa Abloy, participou do teste.

    Ele explicou que as chaves por celular poderiam cortar custos de hotéis, acabando com os cartões plásticos e reduzindo a equipe necessária para fazer o check-in. A empresa também está testando essas chaves em escritórios e universidades. "A ideia não é testar a tecnologia - não estamos falando de foguetes espaciais", afirmou Hulusi. "O ponto principal é observar a reação dos humanos".

    Uma vantagem da tecnologia é que as chaves podem ter data de validade. A Apigy, startup de Palo Alto, na Califórnia, está produzindo um sistema Lockitron para empresas que usam trabalhadores terceirizados e para pessoas com aluguéis de férias (carros ou casas). "Estamos criando uma cópia virtual das chaves", disse Cameron Robertson, 24 anos, um dos dois fundadores da Apigy. "Ela permite que você conceda acesso instantâneo às pessoas, de forma temporária ou permanente".

    Joey Mucha, 24 anos, instalou um sistema Lockitron em seu apartamento de São Francisco, no ano passado. Ele pagou US$ 300 pelo sistema e US$ 40 para trocar sua fechadura e maçaneta da porta. Mucha diz ter valido a pena, pois ele participa de um serviço online, chamado Airbnb, que o ajuda a alugar seu apartamento de um quarto quando está viajando. Ele eliminou a inconveniência de ter de fazer cópias das chaves e entregá-las aos hóspedes, e também o risco de as chaves serem copiadas.

    Em vez disso, ele emite senhas temporárias para a entrada no apartamento. Em um caso, ele destravou a porta para um hóspede enquanto estava a quilômetros de distância, jogando golfe no Arizona. Ele conta ter tido problemas ocasionais, como um hóspede cujo celular ficou sem bateria e teve de usar seu laptop para abrir a porta. "Estou tentando bolar um plano de reserva", disse ele. "Talvez eu deixe um carregador de celular na lanchonete da esquina".

    Fonte: Oficina da net

    segunda-feira, 20 de junho de 2011

    Microsoft lança kit SDK para Kinec

    Nesta quinta-feira a Microsoft disponibilizou a seus usuários a versão beta do kit de desenvolvimento para o Kinect para uso no sistema operacional Windows 7.
    O SDK, abreviação do kit, traz junto consigo, drives, API, interface de dispositivos e documentos, além de materiais para instalação de recursos. Conforme mensagem posta no blog oficial da empresa o novo kit vai bem além dos jogos, “Com o lançamento do SDK nós aguardamos uma nova onda de criatividade de pesquisadores acadêmicos, desenvolvedores e entusiastas, já que nós trazemos o desenvolvimento de interface de usuários naturais para todos... em campos muito além de jogos e entretenimento”.
    De acordo com a Microsoft, o SDK foi projetado para preparar desenvolvedores, entusiasta e pesquisadores acadêmicos que estejam preparados para novas experiências que incluem sensores de profundidade, reconhecimento de objetos com o uso da tecnologia, além claro do rastreamento de movimentos e voz.
    O usuário que queira baixar gratuitamente a versão beta do kit para Windows SDK, mas somente para desenvolvimento de aplicações não comerciais, poderá baixar pelo site; http://research.microsoft.com/en-us/um/redmond/projects/kinectsdk/

    quinta-feira, 9 de junho de 2011

    domingo, 1 de maio de 2011

    Razer anuncia controle remoto com sensor de movimentos

    Razer anuncia controle remoto com sensor de movimentos
    O Razer Hidra, da Razer, será o primeiro controle  com sensor de movimentos para jogos no computador. Ele possui a tecnologia  da empresa Sixense. A tecnologia da Razer foi desenvolvida juntamente com a Sixense e Valve. A intenção era criar uma grande novidade para o “Portal 2”, com a utilização Hydra. O chamado “Portal 2” é a continuação de um dos melhores jogos do ano de 2007. Com o Razer Hydra será possível, por exemplo, no “Portal 2”, interagir melhor com os quebra-cabeças, de forma mais veloz, já que, com o novo sistema o usuário utiliza os movimentos do corpo para jogar via computador.

    "O Razer Hydra é um passo importantíssimo da indústria de jogos para PC, porque ele não somente oferece uma experiência física aos games, mas também apresenta aos desenvolvedores uma oportunidade de inovar e expandir a experiência de novas formas de jogo", disse co-fundador e presidente da Valve, Gabe Newell.

    Não só o Razer Hydra será utilizado no “Portal 2”, outros tantos jogos poderão usar o sistema, aproximadamente 125 grandes jogos. Conforme Mini-Liang Tan, CEO e Diretor Criativo da Razer  "Os jogadores vão se impressionar com a precisão que o controle consegue espelhar cada pequeno movimento feito, direto no game. Eles também vão aproveitar o conteúdo exclusivo para o Razer Hydra de 'Portal 2', fazendo valer cada centavo gasto".

    O controle será comercializado a partir de junho nos Estados Unidos com previsão de chegada ao Brasil no mês seguinte. O valor estimado do produto será de 550 reais. O controle também será disponibilizado para venda juntamente com “Portal 2”. O pacote completo possui dois controles que apresentam alavanca analógica, quatro botões de ação e gatilho. O Hydra ainda conta com seis níveis de rastreamento magnético de movimentos.

    Fonte: Oficina da net.

    quarta-feira, 13 de abril de 2011

    Link Building o que é? E como iniciar?

    Uma das estratégias que estão sendo utilizadas hoje em dia como uma das técnicas de SEO é o Link Building. A técnica nasceu dos estudos feitos em cima de uma das características de rankeamento das páginas do Google, que se utilizam, dentre outros fatores, da quantidade de páginas que possuem links que remetem para sua página. Mas é muito comum para as pessoas que estão iniciando pensarem que é apenas isso. É importante levar em consideração outros fatores para a implementação e a manutenção de sua estratégia de Link Building para que sua página efetivamente conquiste mais posições nos buscadores. Confira algumas dicas para alinhar e tornar mais efetiva sua estratégia:



    Qualidade antes de quantidade


    Este talvez seja o principal erro dos desenvolvedores que estão implementando estratégias de Link Building em seus sites. O Google, por exemplo, não torna relevante apenas a quantidade de links que estão apontando para o seu site, mas sim a qualidade dos sites que estão enviando internautas para sua home Page. Por exemplo, se os sites que estão direcionando para sua página forem pouco visitados, ou ainda terem problemas de programação nas páginas que não permita um relacionamento amigável do Google com o código fonte ou ainda a página possuir conteúdo pouco procurado, os links não terão relevância alguma para os buscadores, e, no caso do Google, podem até mesmo prejudicar sua página no posicionamento global.

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    Uma boa dica de divulgação de links nas páginas são as redes sociais. No caso das mais famosas, como Twitter, Orkut e Facebook, o algoritmo do Google não analisa os perfis dos usuários que estão divulgando seus links, mas sim a qualidade da página de uma forma geral. Como estas redes sociais dificilmente possuem problemas com os buscadores, o que realmente vai contar nesses casos é a quantidade. Claro que sabemos que se a divulgação dos links sejam feitas por perfis populares, consequentemente haverá uma maior possibilidade de propagação dos links, mas repito, neste caso a quantidade sim vale mais que a qualidade.


    Feeds, feeds e mais feeds


    Feeds são uma das ferramentas mais eficazes na divulgação de páginas na internet e propagação dos links de uma forma segura e com qualidade. E a explicação é simples. Um feed não morre no usuário final, mas o recurso também pode ser utilizado por outros sites que possuam interesse em divulgar os conteúdos de seu site. Não é apenas uma propaganda, mas sim um agregador de informação e conteúdo. Ou seja, na medida em que seu site disponibiliza conteúdos que são bastante buscados na internet, os usuários que agregam seus feeds em outro site automaticamente também estão contribuindo para o aumento da audiência do próprio site, em um sistema “ganha-ganha” dentro das regras do Google e em comprometer o trabalho de ninguém, tanto da pessoa que está disponibilizando o feed quanto do desenvolvedor que está agregando o feed.


    Atitudes simples podem mudar tudo


    Parece frase de autoajuda ou daquela pessoa que diz que basta apenas mudar alguns hábitos na sua vida para ganhar hábitos saudáveis e assim ficar mais tempo no Planeta Terra. Mas a frase também pode ser aplicada para a divulgação do seu site e assim contribuir para sua estratégia de Link Building. Afinal de contas, você provavelmente está pesquisando horas e horas nos melhores diretórios para cadastrar seu site, mandando seu link através da rede social para todos seus amigos e inimigos, perdendo horas de sono produzindo conteúdo de qualidade... mas... seu site está na assinatura do seu e-mail? Parece brincadeira, mas é a pura verdade. Muitas pessoas deixam de divulgar seu site de formas simples apenas por puro esquecimento ou falta de atenção. Não são apenas empresas que podem possuir assinaturas de e-mail personalizadas, mas pessoas físicas também. Se você utiliza bastante esta ferramenta de comunicação está perdendo um tempo precioso de divulgação deixando de incluir uma assinatura de e-mail com o link para sua página na internet. Além de ficar martelando o tempo todo sua home nas caixas de e-mails das pessoas (sem enviar spam, lógico) o Google ainda leva em consideração estes links, principalmente se eles estão em caixas do Gmail.

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    Outra medida fundamental é não esquecer de incluir sua página nos seus perfis em todas as redes sociais, e não apenas divulgando através de mensagens. Nas redes sócias também é importante que os usuários não fiquem apenas mandando spam com sua página na internet, mas que ele também participe de atividades relacionadas ao seu site. Assim, a divulgação acontecerá de forma natural, um pouco mais lenta, mas como maior eficácia.

    Mais uma forma simples é a troca de links. Entrar em contato com pessoas que possuem sites de assuntos relacionados e colocar um link para o site da pessoa enquanto ela coloca um link para o seu. Mas tenha cuidado, utilize esta técnica com moderação, pois o Google não vê com bons olhos este tipo de divulgação.


    Divulgue seus artigos


    Outra forma interessante de divulgar sua página é através da divulgação de artigos que relacionem, ao final da postagem, seu endereço na internet. Existem vários diretórios de qualidade na internet feitos apenas para divulgação de seus links.
    Fonte: Oficina da net

    terça-feira, 12 de abril de 2011

    Como usar o celular como modem?

    Podemos dizer que as principais revoluções tecnológicas dos últimos tempos estão direta ou indiretamente ligadas a Internet. A rede mundial de computadores tem seu inquestionável papel no encurtamento de distâncias e no compartilhamento de conteúdo das mais variadas formas nos diversos segmentos da sociedade. Esse poder da Internet foi potencializado com a terceira geração de tecnologias e padrões para telefonia móvel, ou simplesmente 3G.
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    Aos usuários finais o que de melhor pode ser notado nas tecnologias de terceira geração é sua capacidade para transferência de dados. O que na prática se traduz em Internet em qualquer lugar. Com os planos de dados comercializados pelas operadoras o típico usuário de internet em casa e escritórios passou a ter seu próprio ponto de acesso em qualquer lugar com cobertura da operadora. É a conectividade mundial cada vez mais próxima de nós.

    Alguns usuários e, mais especificamente, muitos profissionais precisam realizar tarefas que hoje em dia nem mesmo o mais avançado dos smartphones pode executar. Se não for em função da necessidade de maior processamento, pode ser em decorrência de determinado tipo de arquivo, algum software específico ou mesmo o conforto de uma tela maior. Seja por um ou por outro motivo os notebooks ainda estão na ativa e tem coisas que só eles podem executar dentre os equipamentos com maior mobilidade.

    Para os usuários de notebook que desejam desfrutar da Internet 3G, as operadoras de telefonia móvel oferecem modems 3G. São aparelhos responsáveis por conectar o computador a rede da companhia. Porém atualmente já existem aparelhos de telefone celular capazes de se conectar a rede de terceira geração e navegar na Internet realizando diversas tarefas como enviar e receber e-mails, se conectar a mensageiros instantâneos e acompanhar as diversas redes sociais.

    O que muito usuário pode não saber é que o aparelho celular compatível com a tecnologia 3G muitas vezes também pode funcionar como celular 3G. Isso com certeza é uma forma de economia e praticidade. Ao invés de comprar um aparelho celular apto ao 3G e também um modem da tecnologia para se conectar a Internet com o notebook (ou até mesmo com o computador de mesa) o usuário pode investir somente em um aparelho que trabalhe das duas maneiras. Essa possibilidade também resolve o problema de transportar diversos equipamentos e dispositivos na bolsa ou a ainda a necessidade de ficar revezando o chip entre modem e o celular.

    A técnica de se compartilhar a Internet 3G do telefone com computadores é conhecida como tethering. Essa técnica faz com que o computador se conecte a Internet a partir do sinal da rede 3G recebida pelo aparelho celular. Para que isso ocorra é necessário que o computador se conecte ao celular de alguma forma. Dentre as diversas vias, as utilizadas pelo tethering geralmente envolvem conexões USB, Bluetooth ou Wi-Fi. Quando o telefone celular passa a compartilhar o seu sinal de Internet ele se transforma em um hotspot, ou ponto de acesso.

    O tethering geralmente está disponível para celulares com funções mais avançadas. Para saber se o seu aparelho suporta o compartilhamento de Internet 3G consulte o manual do usuário e também informações sobre o sistema operacional do seu dispositivo. Dentre os aparelhos mais conhecidos que contam com a função de compartilhamento 3G estão o iPhone e os aparelhos com o sistema Android. Abaixo seguem algumas dicas para compartilhar a Internet com esses dois sistemas (verifique sempre com a sua operadora se há suporte para esse tipo de funcionalidade e/ou valores adicionais relacionados).


    Compartilhar internet no iPhone


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    De acordo com o site oficial da Apple “O iPhone 3G e 3GS pode compartilhar uma conexão com USB ou Bluetooth. O iPhone 4 pode compartilhar uma conexão usando Wi-Fi, USB ou Bluetooth”. Dessa forma, para ativar o compartilhamento basta seguir os passos:
    1. Acesse Ajustes > Geral > Rede;
    2. Ative a opção Acesso Pessoal;
    3. Agora basta escolher a opção desejada, USB, Bluetooth ou (no iPhone 4) Wi-Fi.

    Caso o compartilhamento seja com um computador e a opção escolhida seja USB, certifique-se de que o cabo esteja devidamente conectado. Bem como para conexões através de bluetooth exige-se que esse esteja ativado (nunca é demais lembrar). Para o compartilhamento entre vários computadores a melhor opção é a Wi-Fi, presente somente no iPhone 4 (de acordo com a Apple). No iPhone 4 modelo GSM é possível o compartilhamento em até três conexões Wi-Fi, três Bluetooth e uma conexão USB. Já no modelo CDMA são suportadas até cinco conexões Wi-Fi, três bluetooth e uma USB. Para interromper o compartilhamento basta seguir os mesmos passos descritos acima e desativar a opção Acesso Pessoal.


    Compartilhar internet no Android


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    Em dispositivos Android com o sistema 2.2, Froyo, o suporte ao tethering é nativo. Para ativar o compartilhamento siga os passos:
    1. Acesse Configurações > Conexões sem fio e rede >Ancoragem e hotspot portátil;
    2. Nessa tela você pode escolher entre utilizar o cabo USB (certifique-se de estar com o cabo conectado para essa opção) ou a Wi-Fi para realizar a conexão;
    3. Caso a opção seja Wi-Fi aparecerá a tela para configuração do ponto de acesso. Opções como nome da conexão (SSID), tipo de segurança e a senha deverão ser preenchidas.
    4. Salve as opções e seu ponto de acesso está criado.


    Compartilhar internet no Android inferior a 2.2


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    Já para dispositivos com sistemas inferiores ao Android 2.2 as soluções se resumem a aplicativos que podem ser baixados na Android Market. Para conexões via USB entre seu Android e computador único e também via Bluetooth existe uma aplicação chamada PdaNet. Para essa alternativa, a conexão através de USB necessita de um aplicativo cliente a ser instalado no computador (somente Windows). Mais informações podem ser acessadas no link do aplicativo na Android Market.

    Outra opção de aplicativo fácil de utilizar é o Quick Settings, também disponível na loja Android. Esse aplicativo reúne diversas opções e configurações do aparelho, inclusive o compartilhamento de Internet como um hotspot com um simples toque. Vale conferir neste link. Uma busca simples pelo termo tethering retorna diversas outras opções de aplicações para compartilhar o 3G. Para ver basta acessar o link. Vale ressaltar que para o compartilhamento pela USB funcionar com algumas aplicações pode ser necessário ativar o modo de depuração USB em “Configurações > Aplicações > Desenvolvimento > Depuração USB”. Já outros tipos de aplicações requerem o “acesso root” ao aparelho, fique esperto a esse detalhe.


    Compartilhar internet em outros Sistemas Operacionais


    Em outros sistemas a ideia é a mesma. Geralmente existe no painel de opções ou configurações o atalho para “Rede” e então alguma opção para compartilhamento de Internet ou tethering. Alguns sistemas podem requisitar a instalação de algum driver no computador para conexões via USB, é indicado sempre consultar o manual do seu aparelho para maiores informações.


    Considerações sobre o compartilhamento


    Agora que seu computador ou notebook já está conectado a Internet através da rede 3G do seu celular algumas considerações muito importantes merecem ser lembradas. A primeira delas é a respeito do consumo dos dados. Sabemos muito bem que as operadoras limitam o tráfego de informação para acessos a Internet por dispositivos móveis. As páginas acessadas pelo celular (versões mobile), normalmente são projetadas para terem menor consumo de bytes ao serem carregadas, assim gerando agilidade e economia de informação trafegada na rede. Porém, o acesso indiscriminado as páginas web pelo computador (que consomem mais dados) através do sinal 3G do celular faz com que o total de bytes do pacote seja consumido, muitas vezes, em alguns minutos. Ainda mais se o compartilhamento esteja sendo feito com mais de um dispositivo. Desse modo, dependendo da sua escolha, a conta chegará muito mais alta no final do mês ou a sua velocidade de acesso será drasticamente reduzida.

    Outro ponto importante é a respeito do compartilhamento da velocidade da Internet. Essa será dividida pelos dispositivos que estão acessando simultaneamente a Internet. Caso o celular esteja somente trabalhando como modem, então o computador que está acessando a rede terá disponível toda a banda do sinal (considerando que não esteja sendo realizado acesso simultaneamente pelo celular). Agora, caso o aparelho móvel esteja atuando como um ponto de acesso para vários outros computadores, ou notebooks, então a banda total será compartilhada com todos dispositivos que estejam utilizando a rede para tráfego de dados.

    Fonte: Oficina da Net

    Cross Browser - A história

    Conhecer um pouco da história de cada coisa que se tem interesse é muito importante para o desenvolvimento, tanto da base de aprendizado como também para desenvolvimento  e continuidade de idéias ou tecnologias. Hoje apesar de quem inicia no desenvolvimento Web já iniciar no Crossbrowser é importante saber como tudo começou e para os menos avisados fica a dica para direcionar seus esforços de estudos. Não é por menos que ainda lemos em fóruns pessoas procurando informações sobre práticas de desenvolvimento já não mais usadas.
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    Quem começou a trabalhar com desenvolvimento a um bom tempo e estava na briga dos browsers sabe como tudo melhorou com o Crossbrowser, desde a dificuldade técnica como a operacional foram substituídas pelos padrões W3C. Não entendeu nada? Certo, vamos à história.

    Quando o desenvolvimento de Sites começou não existiam padrões Web e por isso cada navegador na época entendia o código da forma que desejava. A Microsoft e a Netscape criaram o seu estilo de interpretação único fazendo da vida de um desenvolvedor Web um verdadeiro inferno se ele necessitaria desenvolver o mesmo trabalho para ambos navegadores, ou seja, seria o mesmo site escrito de duas formas praticamente diferentes, mais tempo, mais estresses e muito mais investimento para isso.

    Nossa história começa com dois personagens, o Internet Explorer (Microsoft) e o Netscape Navegator (Netscape), esses são os brigões, foi a briga entre eles pelo domínio do mercado que fez com que tudo isso ocorresse. Por parte da Netscape o seu navegador apesar de na época estar como líder de mercado não tinha muita qualidade, não existia neste browser a ‘otimização’ da velocidade de conexão (parece brincadeira se compararmos a velocidade de conexão de hoje com a da época), a Microsoft percebendo que poderia ganhar espaço no mercado oferecendo um navegador que fosse capaz de oferecer a otimização da conexão com a facilidade de uso trouxe então ao Internet Explore algo que o faria ser o líder de mercado – A otimização da conexão e a simplicidade.

    Para maximizar o resultado e garantir a liderança do mercado a Microsoft então integrou o Internet Explore no pacote das versões do Windows chegando então a ser líder absoluta do mercado, o que faz a Microsoft ter a sensação de ditar as regras na Web, só que isso muda quase que completamente com a padronização para desenvolvimento Web.

    A guerra entre browsers foi sendo desmotivada pelos padrões e esses motivados pelo grande potencial econômico da Internet que exigiria então desenvolvimento rápido, estratégico e funcional. Entra em cena o W3C, esses são os reais responsáveis pela padronização da Web. Todos os navegadores atuais e alguns antigos que receberam as atualizações trabalham com esses padrões, reconhecem e seguem as regras definidas pelo W3C.

    Os navegadores que seguem as regras W3C têm a capacidade de responder facilmente as tecnologias comuns de desenvolvimento web (HTML, JS, CSS) que formam o DHTML, apenas no caso do CSS o Internet Explore acaba sendo um empecilho quando o assunto é usar recursos avançados dessa linguagem de desenvolvimento web.

    O chamado DOM (document Object Model) tem seu suporte em todos os navegadores e como sempre a especial Microsoft faz adições para estender as funcionalidades e recursos proprietários tentando assim diferenciar-se, o que não traz muito resultado.

    Portanto ao estudar desenvolvimento Crossbrowser não busque informações diretamente nos materiais da Microsoft, pois praticamente tudo o que é necessário está no DOM padrão que é reconhecido por todos os navegadores, então o que você desenvolver com essa prática para o Firefox será funcional no IE e em outros navegadores. Aprender a desenvolver no jeito W3C é o caminho correto para iniciar seus estudos de desenvolvimento Web.

    Resenha do livro Não me faça pensar - Navegação Web

    Capítulo 1: Não me faça pensar! A primeira lei de Krug sobre usabilidade
    O capítulo aborda a base de como os desenvolvedores devem organizar as informações de suas telas para que o usuário não precise pensar para realizar ações, que elas devam ser intuitivas. Que ao primeiro contato que a pessoa fizer sobre o que está a ver, ela compreenda a informação e capte tudo que for importante para o que esta pessoa esta em busca, ou seja, bater o olho em uma página e achar o que procura. Os formatos dos itens que são expostos nas telas, como um botão por exemplo, este deve ser estilo de botão, geralmente com bordas, cor de fundo e não jogado por qualquer canto de modo que o usuário procure este botão. Dicas como estas são essenciais para o uso adequado de suas páginas.


    Capítulo 2: Como realmente usamos a web: Examinando, fazendo o que for suficiente e atingindo o objetivo
    Este é o capítulo que mostra como as pessoas geralmente navegam por um site. Pode ser incrível o que você vai ler, mas o site muitas vezes é visto somente em alguns pontos tornando outras áreas quase que ocultas. O Google é um exemplo disto, estudos feitos sobre a tela mostram que os cliques nas páginas do Google variam do primeiro ao terceiro resultado. Este tipo de estudo que você vai ver no capítulo 2.


    Capítulo 3: Introdução ao projeto de painéis: projetando páginas para serem olhadas, não lidas
    Como citado acima, o site muitas vezes é visto apenas com uma “visão dinâmica” e os pontos que mais chamam atenção são aqueles que são mais usados e clicados. Então ao criar suas páginas você deve usar hierarquia de informações, as coisas mais importantes devem estar mais acima e mais visíveis, as menos devem estar dentro destas mais importantes e assim por diante. A utilização dos Headers (h1 ... h6) são um ótimo exemplo de como isto funciona. Outra forma abordada pelo livro são os aninhamentos de informações, caixas dentro de caixas, demonstram perfeitamente o que é de que e qual dos itens é mais importante.

    Capítulo 4: Animal, vegal ou mineral? Por que os usuários gostam de escolhas impensadas
    Este capítulo é exatamente o que citei acima quando um usuário acha um erro que você sequer pensou que alguém fosse usar a tela de tal forma que encontrasse este erro. A ideia deste capítulo é fantástica e se você parar para pensar é o caminho que deve seguir aos testes, testar de diversas formas, diferentes modos para que tente abordar o maior número de possíveis falhas.


    Capítulo 5: Omita palavras desnecessárias: A arte de não escrever para a Web
    Ser sucinto muitas vezes é o tendão de Aquiles de muitos jornalistas e webwriters. As pessoas que procuram informações na internet geralmente estão com pressa e precisam resolver o problema na hora e o mais rápido possível. Ser sucinto evitar palavras que possam embaralhar a cabeça do usuário é um quesito importante para a usabilidade.


    Capítulo 6: Placas de rua e migalhas de pão: Projetando a navegação
    O uso de breadcrumbs (migalhas de pão) - o famoso: você está em: ... – é uma forma pela qual muitos usuários se fixam pela navegação do seu site. Assim como placas nas ruas, você indicar para o usuário o caminho a ser seguido é essencial. Seu usuário jamais deve parar em uma página e fazer a pergunta: “onde estou?”.


    Capítulo 7: O primeiro passo na recuperação é admitir que a página inicial está fora do seu controle. Projetando a página inicial.
    Você já fez uma análise de sua home page? Sabe exatamente o que os usuários estão navegando por ela e o que eles estão fazendo? Já tentou utilizar um programa de clickheat para saber onde seu site é clicado? Experimente, pode ser revelador o que as pessoas fazem em seu site e você sequer imagina que esteja acontecendo.


    Capítulo 8: O Agricultor e o Criado de gado devem ser amigos: Por que as brigas da equipe de projeto web sobre usabilidade são uma perda de tempo e como evitá-las
    Este capítulo é bom para equipes de testes, se você trabalha sozinho provavelmente não terá estes problemas. Mas o que é abordado, é que algumas pessoas decidem fazer de uma maneira as coisas e outras de outra maneira. O impasse acontece por esta divisão da equipe, o capítulo mostra como evitar isto.


    Capítulo 9: Testes de usabilidade a 10 centavos por dia: Por que os testes de usuários são a cura de todos os problemas de seu site
    Como mencionado acima, deixar que outras pessoas usem e testem suas interfaces é uma ótima forma de ver se o que você pensou é o que realmente as pessoas vão usar. Neste capítulo é abordado como fazer um teste de usabilidade.


    Capítulo 10: Usabilidade como um favor comum. Por que seu site de ser um mensch
    Mensch é uma palavra iíniche do alemão que originalmente significa “ser humano”. Uma pessoa de integridade e honra. Alguém que faz a coisa correta. Com esta abordagem que ele explica por que seu site deve ser humano, pensado para pessoas que vão o utilizar.


    Capítulo 11: Acessibilidade, Cascading Style Sheets e você
    O capítulo aborda o uso da sua página por todas as pessoas, sejam elas portadoras de deficiência ou não, e como que o CSS pode ajudar ade seu site.


    Capítulo 12: Socorro! Meu chefe quer que eu...
    O capítulo 12 é uma questão, por que seu chefe obriga que você por exemplo: obrigue ao usuário fornecer o seu endereço de correspondência postal antes de lhes enviarmos o boletim por e-mail. Ou meu chefe quer que solicitemos aos usuários mais informações pessoais que realmente precisamos. Estes dados extras podem muitas vezes trancar o cadastro de uma pessoa por achar que informações demais estão sendo passadas ao site. Evite isto!

    Conclusão: Se você é uma pessoa responsável por pensar nas telas do site, saiba que este livro é essencial para você abrir a cabeça e pensar de forma que seus usuários pensam. O livro é relativamente curto, tem 124 páginas no total com fácil leitura e compreendimento. A nota geral do livro é 8.

    terça-feira, 15 de março de 2011

    Japa brincando com Kinect

    Projeções em 3D


    Projeções em 3D para viralizar a publicidade de um produto? Não tão novo assim… Agora, o que aconteceu ontem na Customs House em Sidney/Austrália foi muito, muito bacana.
    Com o que há de último em tecnologia de projeções em três dimensões, a Hot Wheels (que fabrica aqueles carrinhos invocados que nossos sobrinhos passam horas empurrando e cuspindo o barulhinho do motor pela casa toda) está lançando a série Hot Wheels Secret Race.
    Um conjunto de peças em 3D que pode viajar diversas locações e produzir o mesmo efeito tipo “nota 11″ que fez ontem à noite com o “Skull Racers” em Oz.

    Fonte: meiobit

    quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

    Chargeback no e-commerce: entenda e proteja-se

    Chargeback é o cancelamento de uma venda feita com cartão de débito ou crédito, que pode acontecer por dois motivos: um deles é o não reconhecimento da compra por parte do titular do cartão e o outro pode se dar pelo fato de a transação não obedecer às regulamentações previstas nos contratos, termos, aditivos e manuais editados pelas administradoras. Ou seja, o lojista vende e depois descobre que o valor da venda não será creditado porque a compra foi considerada inválida. Se o valor já tiver sido creditado ele será imediatamente estornado ou lançado a débito no caso de inexistência de fundos no momento do lançamento do estorno. Os números são desconhecidos, mas o que se sabe é que o volume é assustador principalmente nas lojas virtuais.

    A verdade é que nenhuma  administradora de cartão de crédito garante transação alguma nas vendas efetuadas pela Internet, ficando a cargo do lojista todos os riscos inerentes à operação. Este posicionamento expõe o vendedor a todo tipo de golpes que vão desde a fraude com cartões de crédito roubados/clonados até a má fé de alguns usuários que simplesmente alegam não reconhecer compras legítimas. É uma verdadeira Roleta Russa que pode levar a empresa à falência.

    Para os novatos, vale um aviso. As administradoras de cartões de crédito, salvo raras exceções, não fazem qualquer tipo de análise de risco sobre a operação em andamento, a não ser a conferência dos dados cadastrais informados e a disponibilidade de saldo na conta do cliente. Fora isso, o risco é todo do lojista.

    Quem lê e entende o contrato de credenciamento de uma administradora de cartão de crédito, se assusta.

    Resumindo a situação: em geral, as administradoras tem todos os direitos e os lojistas arcam com todas as obrigações. Além disso, aditivos e novas regras aparecem sem prévio aviso e o contratante não tem como recusá-los.

    De volta ao chargeback. Suponhamos a situação em que o lojista efetua várias vendas e muitas delas são recusadas pela administradora. Independentemente das outras transações serem legítimas ou não, elas respondem pelo valor das transações fraudadas e, portanto, serão usadas para reposição de valores que tenham sido sacados pelo lojista antes da negativação da compra. É justamente nessa situação que muitas lojas virtuais encerram suas atividades. Como o fluxo de vendas é interrompido, mas não o fluxo de negativação de compras já efetuadas, o resultado é um saldo devedor na conta do lojista afiliado.

    Uma solução que resolve este tipo situação é a adoção de um gateway de pagamento, hoje no mercado existem vários gateways, muitos ou quase todos com possibilidade de implementação rápida através de módulos prontos para sistemas e-commerce ou código fonte disponível para implementação, onde quase sempre não necessita de conhecimento aprofundado em programação.

    O lojista terá uma garantia da transação através do gateway de pagamento, onde a transação ocorrerá em ambiente seguro e criptografado, retirando do lojista (principalmente os pequenos empresários ou iniciantes no mercado virtual) a responsabilidade da transação. Mas nem tudo é um "mar" de rosas, há um custo, afinal, ninguém trabalha de graça.

    Existem taxas que são cobradas pelas empresas fornecedoras de gateway sobre o valor de cada venda efetuada pela sua loja virtual, ou seja, dependendo do tipo de venda (cartão de crédito, débito, transferência entre contas ou boleto) a porcentagem pode chegar até 6,5% do valor. Mas pelo menos você terá a certeza do recebimento.

    Na minha opinião é um custo que realmente vale a pena ser pago, os prejuízos podem ser devastadores, pois em ambiente web não se pode garantir a titularidade de quem está do outro "lado", usando muitas vezes à má fé. Não entrarei em detalhes sobre as empresas fornecedoras de gateway de pagamentos, pois esta decisão tem que ser tomada com cautela pelo lojista juntamente com a equipe técnica.

    Não há como ignorar a importância das vendas por cartões de crédito dentro do contexto de formas de pagamento disponíveis em uma loja virtual. A grande verdade é que sem cartões de crédito as chances de sucesso de uma loja virtual são bastante reduzidas, já que 60% das vendas são feitas dentro dessa modalidade de pagamento. Então, o que fazer? Existem duas saídas. A utilização de uma ferramenta de análise de crédito ou então a utilização de um intermediador de pagamento que garanta as vendas aprovadas (gateway).


    Fonte:Oficina da net

    O que é SOA (Arquitetura Orientada A Serviços)?

    O que é SOA? (Arquitetura Orientada A Serviços)


    Mas o que venha ser este termo? O que é Arquitetura de serviços? É muito simples arquitetura orientada, corresponde a uma metodologia para desenvolvimento de software, serviços, representa todos ativos de softwares da empresa. Também podemos descrever neste caso serviços. Como sendo um componente, uma parte de desenvolvimento de um software onde ao fazer a junção de todos os ”módulos”, teremos um software completo para aquela determinada função para que foi desenhado, produto final do escopo do projeto onde foi determinado a criação de um serviço.

    Podendo passar por vários departamentos, abrangendo uniformemente o tratamento de regras de negócio para cada necessidade.

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    Uma diferença entre Web Services e SOA, pode-se resumir que o SOA é voltado para dentro da empresa, fornecendo informações ou recursos para toda organização, um pouco mais abrangente podemos falar dos Web Services, que são sites abertos para o mundo todo fazer cosumo do serviço disponível.

    Uma grande vantagem do SOA é sem dúvida a reutilização do software, que conseqüentemente gera aumentos de produtividade, melhor alinhamento de negócio, trazendo melhorias para toda corporação e facilidade para a gerencia da tecnologia da informação, onde esta pode despender mais tempo em melhorias continuas e automatizar processos, tornando assim a qualidade a disponibilidade um fator de diferencial para a informação que trafega por toda a corporação.

    Um conceito usado pelo SOA, é a centralização, pois onde existe várias pessoas tomando decisões sem se interagir, fatalmente haverá colisão de informações. O SOA trabalha de forma centralizada, sendo sempre um líder tomando partido e conhecimento da situação, levando soluções e propostas para o conselho, onde escolhe-se a melhor e mais propicia decisão para a organização.

    Além da perspectiva estritamente técnica, a arquitetura orientada a serviços também se relaciona com determinadas políticas e conjuntos de "boas práticas" que pretendem criar um processo para facilitar a tarefa de encontrar, definir e gerenciar os serviços disponibilizados. A arquitetura orientada a serviços também se insere em um processo de reorganização dos departamentos de tecnologia da informação das organizações, permitindo um melhor relacionamento entre as áreas que dão suporte tecnológico à empresa e as áreas responsáveis pelo negócio propriamente dito, graças a maior agilidade na implementação de novos serviços e reutilização dos ativos existentes.


    Requisitos


    A fim de utilizar eficientemente uma SOA, deve-se atender aos seguintes requisitos: A interoperabilidade entre diferentes sistemas e linguagens de programação fornece a base para a integração entre aplicações em diferentes plataformas, através de um protocolo de comunicação. Um exemplo dessa comunicação depende do conceito de mensagens. Usando mensagens, através de canais de mensagens definidos, diminui a complexidade da aplicação final, permitindo que o desenvolvedor do aplicativo se concentre na funcionalidade do aplicativo de verdade, em vez das necessidades intrincadas de um protocolo de comunicação. O desejo é o de criar um conjunto de recursos a ser compartilhado, bem como estabelecer e manter o fluxo de dados para um sistema de banco de dados compartilhado. Isto permite que novas funcionalidades desenvolvidas para um formato de negócio de referência comum para cada elemento de dados.


    Serviço


    Um serviço, do ponto de vista da arquitetura SOA, é uma função de um sistema computacional que é disponibilizado para outro sistema. Um serviço deve funcionar de forma independente do estado de outros serviços, exceto nos casos de serviços compostos (composite services), e deve possuir uma interface bem definida. Normalmente, a comunicação entre o sistema cliente e aquele que disponibiliza o serviço é realizada através de web services.
     
     
     
    Fonte: Oficina da net

    segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

    Dicas para obter sucesso com E-mail Marketing

    Qualquer empresário que se preze quer ter um bom relacionamento com seus clientes. Mais que isso, está sempre a procura de novos clientes e assim, novos ou já conhecidos, fidelizá-los.

    O e-mail marketing  é um excelente aliado para conseguir fidelizar e atrair mais clientes. Deste modo, alguns quesitos devem ser tomados para o empreendedor atingir seu público alvo com custo baixo e extrema agilidade. Não cometa gafes que ao invés de atrair clientes irá afastá-los. Preste então atenção nas seguintes dicas:

    1. Primeiramente o empreendedor deve ter um plano, uma base de e-mails. Você estar tão atento a quantidade, mas sim a qualidade. Enviar e-mails para uma lista enorme de pessoas que você não sabe nada sobre os interesses dessas pessoas não vale para nada. Deste modo, você precisa de uma base de e-mails, que estes sejam apenas enviados àqueles realmente interessados no seu negócio. Nos e-mails, já peça indicações de novos clientes em potencial, crie campanhas, promoções, algo que motive o repasse do seu e-mail. Em suma, você precisa enviar seus e-mails para pessoas que possuam realmente interesses neles.

    2. O chamado opt-out é muito importante em qualquer e-mail marketing enviado.  Deve ter a disposição um link em que o leitor do seu e-mail possa acessar e cancelar o envio dos mesmos. Deste modo você mostra respeito e consideração pelos seus clientes, eles possuem a liberdade de escolha em receber as ofertas de seus materiais.

    3. Não ultrapasse o número de e-mails marketing enviados. Eles precisam ser enviados a cada quinze dias ou no máximo a cada semana. Dessa forma o seu cliente não terá uma imagem negativa a seu respeito, associada ao grande envio de e-mails. Esta é o maior causa de opt-out dos clientes.

    4. Se você possui um cliente com diferentes interesses, crie grupos de e-mails marketing destinados para cada interesse. O cliente costuma ter interesse exatamente pelo que você o enviou.

    5. Não esqueça de colocar o assunto do seu e-mail. Grande parte das pessoas só abrem e-mails que realmente tem interesse a elas. Pense então em um modo breve e objetivo chamar a atenção par que seu e-mail seja aberto e lido.

    6. Não elabore e-mails longos, evite imagens grandes e textos extensos. Se você possui um assunto muito longo a oferecer, deixe links disponíveis aos interessados. Tenha muito equilíbrio nos seus e-mails, textos e imagens devem ter muita sintonia.

    7. Procure ajuda de um profissional da área para criar seus e-mails marketing. Lembre-se que muitas vezes eles podem para na caixa de spam. Assim, profissionais possuem meios para que isso não aconteça e sua mensagem não seja distorcida, estragando com a sua publicidade.

    8. O e-mail marketing é apenas um chamarisco para que seus clientes e potenciais clientes visitem sua página. Então, tenha sua página sempre atualizada e com todas informações que o cliente precisa e quer ter.

    9. Sempre ouça seus clientes. Caso haja críticas, respeite a opinião e repense na estrutura dos e-mails, o que você puder fazer para melhorar a aceitação de seus clientes, faça.

    10. Esteja sempre presente quanto a avaliação dos relatórios. Verifique quem abriu seus e-mails, quem clicou na campanha e quem os excluiu. A melhor forma para saber o que seus clientes pensam é essa.

    Abaixo, os erros mais comuns que as empresas cometer com o envio de e-mail marketing
    1. Não ter permissão para o envio de mensagens eletrônicas. O ideal é apenas trabalhar com pessoas que realmente querem receber aquele destinado e-mail. Assim, antes de tudo, peça permissão de envio de mensagens, isso demonstra credibilidade da empresa e respeito aos seus clientes.

    2. O e-mail marketing não pode ser feito de qualquer modo, deve ter sintonia entre textos e imagens. Não coloque imagens pesadas ou cortadas de forma errada.

    3. Nunca enviar mensagens sem relevância. Isso só levará ao cancelamento do recebimento dos e-mails.

    4. Não envie para pessoas erradas. Atualmente existem os chamados bancos de endereços, com pessoas variadas e muitas dessas pessoas não possuem interesse em seus produtos.

    5. Não abuse da relação entre empresa e cliente. Para tanto, não envie e-mails com o seguinte gênero “ajudem-nos com o seguinte...”. Esse tipo de e-mail pode gerar em cancelamento do e-mail e até perca de clientes.

    6. Não tentem encontrar pessoas afins dos seus clientes, como a esposa, os filhos, etc.



    Fonte: Oficina da net

    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Dicas para o blog da empresa

    Um blog  é uma excelente maneira de marketing em mídia social. Nele você coloca o tema central, ou sua marca e ramifica seus outros interesses. A maioria das empresas já possui atualmente um blog  ou um site para divulgar seus produtos. Trata-se de um meio rápido, seguro, em termos bem acessível, excelente veiculação e ao alcance de todos. Uma ótima ferramenta para investimentos.
    http://on.oficinadanet.com/imagens/coluna/2830//blogging_101.jpg


    Abaixo algumas dicas para melhor explorar seu blog:
    1.Tenha liderança. Alinhe sua estratégia com seus objetivos
    Primeiro tenha objetivos, somente depois monte sua estratégia. Precisa ter em mente o que você quer fazer, para quem , como quer fazer e quem quer atingir. Também é muito interessante sempre agregar os valores à sua marca, assim, divulgar mais sua empresa.

    2. Quem irá gerenciar o blog?
    Fazer um blog e deixá-lo sem atualização não dá. Isso mostra sua falta de organização e respeito por aqueles que procuraram informações a respeito de sua empresa. Quem tiver o comando do blog deve ser um bom conhecedor do assunto e usar todos artifícios para transmitir o que realmente é necessário. Também é muito importante ter atenção com vocabulário e grafia, isso pode favorecê-lo como também desqualificar sua empresa.

    3.Muita atenção nas métricas
    Esteja sempre atento onde seu blog é citado, o tráfego dele, os comentários postados e os links que saem ou caem de você. Cuidar para que seu blog não esteja ligado a temas fora do seu ideal, isso prejudica a sua imagem.

    4.Ofereça sempre lançamentos
    Deixe a mostra os lançamentos de sua empresa. Solicite que os visitantes de seu blog deixem comentários.

    5.Mostre sempre o que você faz
    Coloque em seu blog tudo o que sua empresa faz atualmente e o que já fez. Transmita seus valores e assim os futuros consumidores se tornarão mais motivados a conhecer e adquirir seus produtos.

    6.Espalhe sua marca
    Atraia novos visitantes para seu blog. Promova a partilha de conteúdo de seu blog. Invista em vídeos, compartilhe com as pessoas.

    7.Sinceridade sempre
    A sinceridade e transparência é um ponto muito forte a seu favor. Com seu blog é possível a troca de informações e ter uma comunicação aberta com seus clientes. Exponha, se possível, a movimentação de sua empresa, com números que comprovem a credibilidade que ela possui.

    8.Interaja com os visitantes
    Deixe um canal aberto para dúvidas e comentários. Sempre responda. Você pode perder clientes com a falta de atenção.

    9.Fidelidade aos clientes
    Após aceitação dos seus clientes. Envie para ele mensagens com ofertas e novidades. Seja por e-mail, SMS, como escolhido.

    10.Faça pesquisas
    Sempre que possível promova pesquisas em seu blog, saiba o que as pessoas pensam sobre você e sua empresa. Se estão satisfeitos, o que precisa mudar ou colocar algo novo.

    11.Não se ofenda com comentários
    Caso você receba um comentário não muito amigável em seu blog, nunca seja grosseiro. Sempre tente amenizar a situação.

    12.Descubra potenciais consumidores
    Tente descobrir através de pesquisas clientes potenciais que poderiam se interessar por produtos que sua empresa oferece.

    13.Marque sua publicidade on-line
    Insira seu blog em sites de buscas. Também coloque a propaganda de seu blog em outros sites, preferencialmente os mais conhecidos.

    14.Peça ajuda de seus clientes
    Tente fazer um fórum, para que os consumidores possam trocar ideias com outros sobre os seus produtos. Isso também gera um senso de comunidade, o que traz mais confiança a futuros consumidores.

    15.Permita que seus clientes contribuam
    Peça a seus consumidores para coletarem informações sobre seus produtos, seja em forma de vídeo ou mesmo escrito. Isso também ajudará na sua credibilidade.

    16.Blog sempre atualizado
    Observe sempre outros blogs, sejam eles sobre o mesmo tema que o seu ou diferente. Veja como os outros estão inovando, participando, enfim, fique de olhos bem abertos para as novidades.

    17.Procure parcerias no seu próprio blog
    Muitas empresas possuem o hábito de colocar em seus blogs ou sites um local onde recebem currículos para futuros colaboradores. Faça o mesmo, deixe uma local próprio para isso.

    Espero ter contribuído para a criação de seu blog. Lembre-se: Simplicidade, sinceridade e atualização sãos as palavras chaves para o sucesso de seu blog!
    Fonte:Oficina da net